
O Festival do Peixe do Rio, proporcionou-me uma aventura no Guadiana, a qual não me passaria pela cabeça algum dia acontecer. Se encontrar algum interesse nestas imagens e na história em si para o seu Blog, pode naturalmente utilizá-las.
Acedi a um convite de amigos ingleses, para ir ao Festival no seu iate, situação invulgar para mim, dado que as oportunidades de o fazer também não são frequentes.
Após iniciarmos a navegação, como sabe num dia (18) de chuva e algum vento, o encalhe.
Acontece aos melhores. Quero crer que até ao Popeye se terão apresentado situações destas.
Nada que não tivesse acontecido já ao meu amigo, noutras ocasiões e em outros rios desta Europa. Nada de pânico, pois o barco é forte, novo e inspira confiança. Mesmo para quem com a água só tem uma relação de olhares, como é o meu caso.
A maré a descer rapidamente e o barco a inclinar-se acentuadamente. Estranha sensação esta de estar em plano inclinado.
Tudo sempre sob controlo. A aproximação de pescadores do Guadiana e a sua prestabilidade na ajuda que felizmente não foi necessária.
O almoço ficou, claro, pelo caminho (isto é pelo rio), Mas o jantar compensou. Aproveito (permita-me) para felicitar a equipa da Junta de Freguesia do Espírito Santo, pelos saborosos petiscos, que souberam cozinhar e que pudemos saborear.
Voltando ao encalhe, restou esperar pela volta da maré. Foram quatro (4) horas que não me atrevo dizer longas, porque o acontecimento em si e a paisagem envolvente sempre nos mantiveram o moral no topo. Finalmente o plano inclinado em que nos encontrávamos havia várias horas, voltou à horizontalidade com que nos habituámos a viver e pudemos sair desta caricata situação. Navegámos então lentamente, observando as margens belas do Guadiana, os patos e garças que na nossa frente levantavam do rio, até que o Pomarão se tornou visível. O resto não tem história. Foi poder apreciar as especiarias que mãos habilidosas, sabem cozinhar para deleite do nosso paladar. E viva o festival do Peixe do Rio. Não prometo que não volte de iate. Basta para isso que me convidem.
Um abraço,
Orlando José
Acedi a um convite de amigos ingleses, para ir ao Festival no seu iate, situação invulgar para mim, dado que as oportunidades de o fazer também não são frequentes.
Após iniciarmos a navegação, como sabe num dia (18) de chuva e algum vento, o encalhe.
Acontece aos melhores. Quero crer que até ao Popeye se terão apresentado situações destas.
Nada que não tivesse acontecido já ao meu amigo, noutras ocasiões e em outros rios desta Europa. Nada de pânico, pois o barco é forte, novo e inspira confiança. Mesmo para quem com a água só tem uma relação de olhares, como é o meu caso.
A maré a descer rapidamente e o barco a inclinar-se acentuadamente. Estranha sensação esta de estar em plano inclinado.
Tudo sempre sob controlo. A aproximação de pescadores do Guadiana e a sua prestabilidade na ajuda que felizmente não foi necessária.
O almoço ficou, claro, pelo caminho (isto é pelo rio), Mas o jantar compensou. Aproveito (permita-me) para felicitar a equipa da Junta de Freguesia do Espírito Santo, pelos saborosos petiscos, que souberam cozinhar e que pudemos saborear.
Voltando ao encalhe, restou esperar pela volta da maré. Foram quatro (4) horas que não me atrevo dizer longas, porque o acontecimento em si e a paisagem envolvente sempre nos mantiveram o moral no topo. Finalmente o plano inclinado em que nos encontrávamos havia várias horas, voltou à horizontalidade com que nos habituámos a viver e pudemos sair desta caricata situação. Navegámos então lentamente, observando as margens belas do Guadiana, os patos e garças que na nossa frente levantavam do rio, até que o Pomarão se tornou visível. O resto não tem história. Foi poder apreciar as especiarias que mãos habilidosas, sabem cozinhar para deleite do nosso paladar. E viva o festival do Peixe do Rio. Não prometo que não volte de iate. Basta para isso que me convidem.
Um abraço,
Orlando José
Então pessoal, aqui ninguém “pica”?!... Está visto, todos querem é “sangue”!… São mesmo mauzinhos. Pois eu achei o artigo engraçado. Deve ter sido uma aventura emocionante, daquelas de que não nos esquecemos de imediato. As fotos também estão boas.
ResponderEliminarAssim é que é Orlando, dê-lhe, encha-lhe o saco com uma Mó aí do Vascão pode até ser das mais pequenas, ele irá ao fundo de certeza
ResponderEliminar