Vamos falar de


sábado, 28 de outubro de 2017

Jovem de Mértola apresenta projeto ao Programa Orçamento Participativo Jovem 2017


Clique aqui para aceder ao projecto na plataforma OPJ2017


Rafael Luz, um jovem de Mértola, atleta do Clube Náutico de Mértola apresentou um Projecto com a designação genérica.


Transportes da Canoagem - Mértola, Castro Verde e Almodôvar.


O projeto prevê uma solução para a dificuldade nos transportes desportivos do Clube Náutico de Mértola.

O projeto passará agora por uma fase de avaliação e se tudo correr bem passará á fase seguinte sendo a partir daí escolhidos os projetos a partir duma votação nacional que se processará online. Voltaremos a falar neste projeto principalmente se passar á fase de votação. Nessa ocasião contaremos com a participação de todos para votar e divulgar.


sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Obrigado João Serrão e António Cachoupo


Recebi hoje um "mail" cujo conteudo nao posso deixar de partilhar com todos:

Caras amigas, amigos e colegas.
Chega hoje ao fim, um percurso em que tive a honra de desempenhar o cargo de vereador e vice presidente da autarquia de Mértola.
Foi um prazer percorrê-lo em vossa companhia e, em conjunto, contribuirmos para que Mértola seja, a cada dia que passa, um local melhor.
Gostaria de vos deixar a todos e todas o meu agradecimento, pelo empenho e dedicação demonstrados, em prol do desenvolvimento nosso concelho e da nossa população.
Por ora, ficarei a trabalhar na Fundação Serrão Martins, e desta forma continuaremos bem próximos.
Mais uma vez obrigado.
Beijos e abraços para todas e todos.
/João Miguel Palma Serrão Martins/

Partilhar porque entendo que no momento em que se comemora a vitória do Partido Socialista nas ultimas autarquicas é também importante dizer obrigado aqueles que agora saiem e que ao longo dos ultimos anos muito fizeram pelo Concelho de Mértola, com esforço pessoal e dedicação. Em termos pessoais e profissionais quero deixar aqui o meu obrigado ao João Miguel Serrão Martins e obviamente também ao António Cachoupo antes de mais pelo trabalho que desenvolveram mas também pelo companheirismo, seriedade e amizade que sempre me demonstraram.
Obrigado João Miguel
Obrigado António Cachoupo

Espero que continuem a andar por ai.

Carlos Viegas

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Obrigado João Serrão e António Cachoupo


Recebi hoje um "mail" cujo conteudo nao posso deixar de partilhar com todos:

Caras amigas, amigos e colegas.
Chega hoje ao fim, um percurso em que tive a honra de desempenhar o cargo de vereador e vice presidente da autarquia de Mértola.
Foi um prazer percorrê-lo em vossa companhia e, em conjunto, contribuirmos para que Mértola seja, a cada dia que passa, um local melhor.
Gostaria de vos deixar a todos e todas o meu agradecimento, pelo empenho e dedicação demonstrados, em prol do desenvolvimento nosso concelho e da nossa população.
Por ora, ficarei a trabalhar na Fundação Serrão Martins, e desta forma continuaremos bem próximos.
Mais uma vez obrigado.
Beijos e abraços para todas e todos.
/João Miguel Palma Serrão Martins/

Partilhar porque entendo que no momento em que se comemora a vitória do Partido Socialista nas ultimas autarquicas é também importante dizer obrigado aqueles que agora saiem e que ao longo dos ultimos anos muito fizeram pelo Concelho de Mértola, com esforço pessoal e dedicação. Em termos pessoais e profissionais quero deixar aqui o meu obrigado ao João Miguel Serrão Martins e obviamente também ao António Cachoupo antes de mais pelo trabalho que desenvolveram mas também pelo companheirismo, seriedade e amizade que sempre me demonstraram.
Obrigado João Miguel
Obrigado António Cachoupo

Espero que continuem a andar por ai.

Carlos Viegas




terça-feira, 17 de outubro de 2017

Alentejo: o Desafio da Sustentabilidade


A abordagem territorial nos processos de planeamento e desenvolvimento, tem vindo a revelar-se, em
detrimento da sectorial, mais adequada na construção de soluções para resolver os constrangimentos que se colocam à competitividade, à coesão e à convergência, bem como às dificuldades de implementação de novos modelos de governação e de desenvolvimento.

Tendo por base essa perspectiva, a CCDR Alentejo tem procurado, através da definição de estratégias regionais em vários domínios, obviamente, alinhadas com as nacionais, territorializar as políticas públicasgovernamentais.

No âmbito desse trabalho foi identificado como um dos desafios mais relevantes, designadamente, pela sua transversalidade, a sustentabilidade do desenvolvimento  do e no Alentejo, nas suas diferentes. 

Analisaremos, neste primeiro artigo, 3 dessas dimensões que interagem entre si e com as restantes: a demográfica, a ambiental e a económica. 1. Dimensão sustentabilidade demográfica  Não sendo um problema específico do Alentejo, umavez que é comum a todos os territórios do interior e é já um fenómeno de dimensão nacional e até europeia, o despovoamento e o envelhecimento populacional na nossa região atingiram níveis preocupantes, senão mesmo dramáticos, dado que nalguns concelhos o limiar de ruptura já foi ultrapassado, verificando-se a extinção de núcleos populacionais, dos montes, num primeiro momento, e, agora, de aldeias para, em breve, se não houver uma intervenção mais profunda, estrutural, coordenada e convergente das políticas públicas, de vilas.

Numa região como o Alentejo em que o homem, as suas actividades mais tradicionais e a forma como ocupou e geriu o território, ainda são o guardião e os garantes da preservação dos recursos naturais e da paisagem, da sustentabilidade, é indispensável e inadiável, no mínimo, reduzir, senão suster, num primeiro momento, a perda demográfica para, numa 2ª fase, dar início a um processo de recuperação e rejuvenescimento. Nesse sentido, e não pondo em causa o mérito do Programa Nacional de Coesão Territorial, propõe -se a elaboração de uma Estratégia Regional de Mitigação e Adaptação à Baixa Densidade, alinhada com o referido programa e enquadrada numa política pública nacional de desenvolvimento regional, beneficiando, mas não se limitando, aos financiamentos dos fundos comunitários Pos 2020.

1. Dimensão sustentabilidade ambiental É conhecida e reconhecida a riqueza do património natural e a qualidade ambiental do Alentejo e todo o trabalho que tem sido realizado para a sua protecção, preservação e valorização. Por isso, se constitui como um dos pilares fundamentais da EstratégiaRegional de Especialização Inteligente.  No entanto, esta também é uma das regiões no País
que maior vulnerabilidade apresenta relativamente às alterações climáticas, aos processos de desertificação e respectivas ameaças e consequências, nomeadamente, ambientais.

Consciente desta fragilidade do território, e do que ela pode representar como dificuldade acrescida e ameaça ao desenvolvimento sustentável da região, a CCDR Alentejo , está a elaborar uma Estratégia Regional de Adaptação às Alterações Climáticas, numa parceria alargada com os actores regionais, quer públicos quer privados e, obviamente, alinhada com a estratégia nacional e integrando, naturalmente, as perspectivas subregionais, locais e sectoriais.

1. Dimensão sustentabilidade económica

O Alentejo tem conhecido nos últimos anos uma nova e crescente dinâmica de desenvolvimento económico, em resultado de projectos públicos estruturantes e financiamentos comunitários, geradores e indutores de investimentos públicos e privados quer na agricultura, quer na indústria, quer na produção de energia elétrica, quer ainda no turismo.

Na agricultura, ao regadio no perímetro do Mira juntou-se o do Alqueva e, mais recentemente, em Alcácer do Sal, os grandes investimentos em novos projectos hortícolas, os quais somados representam já, em termos de produção agrícola, uma fatia muito significativa na economia nacional.
Também na área industrial, seja no sector extractivo (minérios metálicos e não metálicos), seja no aeronáutico (cluster aeronáutico) ou ainda no dos combustíveis e derivados (Porto e ZIL de Sines), o
crescimento tem sido notório e intenso. O enorme potencial da região em termos de energias renováveis começa agora a ser explorado, sendo exponencialmente crescentes, quer em número quer
em potência de produção, os investimentos, nomeadamente, na área do solar fotovoltaico.

O crescimento do turismo no Alentejo é já um caso de estudo e é reconhecido o potencial de desenvolvimento ainda existente, no litoral, na zona de Alqueva e Baixo Guadiana e em todo os produtos turísticos que diferenciam e distinguem a oferta deste destino em todo o território regional. Porém, na perspectiva da sustentabilidade é necessário por uma lado avaliar os impactos sócio ecológicos de todos os projectos nos diversos sectores, para identificar os eventuais impactos negativos que é preciso minimizar e corrigir e os positivos que é necessário promover e potenciar e, por outro, incrementar e dinamizar o modelo de economia circular de modo a garantir a preservação dos recursos naturais. Com esse objectivo, a CCDRA, decidiu avançar com uma estratégia regional para a dinamização da economia  circular e com um grupo de trabalho para a avaliação dos impactos sócio ecológicos da agricultura intensiva

O desafio da sustentabilidade está, por isso, no centro da nossa estratégia de desenvolvimento regional, como factor fundamental e garante da competitividade, coesão e convergência.

Jorge Pulido Valente

Tomada de posse dos orgãos autarquico de Mértola


A cerimónia de tomada de posse dos novos órgãos autárquicos de Mértola terá lugar no dia 18 de outubro, pelas 18h30, no Cine-teatro Marques Duque.
O programa, para além da tomada de posse, inclui as intervenções dos presidentes da Assembleia e Câmara Municipal, a atuação do Grupo Coral Guadiana de Mértola e do Grupo Terra Bela, assim como, a primeira reunião da Assembleia Municipal.