A reciclagem de embalagens em Portugal aumentou 15 por cento em 2008, face a 2007. Na área de abrangência da ResiAlentejo, os valores subiram em todos os materiais e o aumento mais acentuado verificou-se no embalão.
A Sociedade Ponto Verde recebeu em 2008, mais 15 por cento de embalagens para reciclagem, do que em 2007. O papel cartão voltou a ser a embalagem mais separada, em casa dos portugueses, seguida pelo plástico. Na área de abrangência da ResiAlentejo, que inclui os concelhos de Aljustrel, Almodôvar, Barrancos, Beja, Castro Verde, Mértola, Moura, Ourique e Serpa, os valores subiram em todos os materiais e o aumento mais acentuado verificou-se no embalão.
Pedro Sobral, da ResiAlentejo, frisou que "no papel cartão foi registado um crescimento de 14 a 15 por cento", que "o vidro continua a subir, registando mais 12 por cento em 2008", e que "o aumento mais acentuado foi verificado no embalão, com mais 50 por cento", realçando o facto de considerar que "esta é a área com mais potencialidades de crescimento".
Pedro Sobral adiantou igualmente que "a meta é chegar aos 50 quilos por habitante ano, no que diz respeito à recolha de embalagens para reciclagem", e que acredita que "vai ser possível atingir este objectivo em 2011".
Depois de recolhidas, as embalagens usadas são transportadas, pela ResiAlentejo, para o Centro de Triagem, onde são submetidas a uma separação rigorosa por tipo de material. A triagem confere aos resíduos a homogeneidade e qualidade necessárias à sua reciclagem e os resíduos de embalagens são enfardados por tipo de material, sendo depois reencaminhados, através da Sociedade Ponto Verde, para as empresas que procedem ao seu reaproveitamento.
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