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sexta-feira, 24 de novembro de 2006

Libertados saramugos reproduzidos em cativeiro

Alguns saramugos, reproduzidos pela primeira vez em cativeiro, estão a ser libertados em duas ribeiras afluentes do Guadiana, a única bacia hidrográfica do mundo onde existe aquele peixe em risco de extinção.


O saramugo, uma espécie de peixe conhecida apenas na Bacia Hidrográfica do Guadiana, em particular naquelas ribeiras, sofreu uma redução de 80% nos últimos 10 anos.

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4 comentários:

  1. Esta sim, é uma boa notícia sobre o saramugo...

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  2. Coitados dos Saramugos.
    Com as cheias a esta hora já devem estar plantados pelas hortas.

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  3. Parabéns pela iniciativa. Que os Saramugos possam ter uma nova possíbilidade neste rio.E não, não devem estar plantados nas hortas ao que sei se fosse possível plantá-los não seria necessário criá-los em cativeiro após um logo periodo de tempo e soltá-los no nosso rio. Provalvelmente plantá-los seria de certo mais fácil se a natureza assim funcionasse.Parabéns ao Parque Natural pela Iniciativa.

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  4. Não percebo nada de pesca, mas algo me diz que o anónimo de 27-11-06 – 3:05, não deixa de ter razão. É que olhando para o estado do tempo da altura, creio que o mesmo não aconselhava que se levasse por diante a “operação” de repovoamento dos peixes. Daí a “plantação de saramugos”, no sentido figurado que toda a gente entendeu (excepto o anónimo que antecede), assim, como as ribeiras transbordaram com as cheias é muito natural que esses peixes, criados com tanto cuidado, tenham ficado presos e a “nadar em seco” em qualquer sítio de onde a água se escoou.
    Há um pormenor com muito interesse que é o seguinte: Os ditos saramugos não foram libertados no RIO, mas sim na ribeira do Vascão e nos barrancos do Vidigão e dos Alcaides. Espero que tenham sobrevivido.
    Foi pena se se perdeu o fim em vista de uma operação que devia ter sido elaborada ao pormenor. Não dou por isso os parabéns a tal iniciativa numa altura destas. A não ser que alguém entendido na matéria me esclareça e então sim, não está cá quem falou.

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