Uma fotografia absolutamente espantosa, não só pelo sentido estético mas especialmente pela mensagem que transmite, ainda por cima acompanhada dum poema carregado de significado e que lhe dá um peso ainda maior e um significado acrescido.
E como é que há tanto mundo insensível à fome que impõe aos outros? Sinto-me envergonhada sem que para isso tenha contribuído. Mas sinto-me. Envergonhada e triste porque tenho filhos e muito que lhes dar.
@rita Há os países da fome e os países do colesterol no mesmo mundo que é o nosso. Há quem viva da venda de armas e quem morra às suas balas.
O poema de Sophia pede que não viremos as costas a isto. Nem sequer vale baixar os olhos porque é cobardia. Mas vale a pena divulgar, denunciar, protestar...e ajudar a acabar com isto.
@question mark O teu país de costumes brandos também vende armas, sabias? Também andou aos tiros nas antigas colónias, também abandonou Timor à sua sorte. Se não andaste lá és herdeiro dessa vergonha
@anonimo das 12:32 podes até ter razão mas o teu comentário está fora deste assunto. Viste ao menos a fotografia? Percebeste o poema? Não te diz nada? Pensa lá um bocado e não dês prái tiros que ainda feres alguém.
@espiga de trigo não estive na guerra colonial mas podia ter estado. Não sou racista e esta fotografia comove-me e faz-me pensar no que alguns de nós tem a mais no ocidente. e não estou disponivel para receber lições de moral.
@Borboleta Obrigado pelo reparo. Confesso que a omissão foi propositada. Podia ter traduzido do inglês “Mother and child at emergency feeding center” como está no original. Mas preferi ser menos directo e o auxílio da Sophia de Mello Breyner para abanar consciências e interessar os mais distraídos. Não terei conseguido o objectivo. Mas ainda está por demonstrar que a insensibilidade varia na razão inversa da distância a que tudo se passa de nós. Como dizia alguém aí acima os nossos problemas e preocupações andam mais à volta do colesterol e essas coisas das plásticas. O que é pena.
anónimo 1250 esse género de comentários facilitam-te a digestão? Ficas mais aliviado? Descomprimes os intestinos? Para onde vamos com quadrúpedes destes?
Uma fotografia absolutamente espantosa, não só pelo sentido estético mas especialmente pela mensagem que transmite, ainda por cima acompanhada dum poema carregado de significado e que lhe dá um peso ainda maior e um significado acrescido.
ResponderEliminarE como é que há tanto mundo insensível à fome que impõe aos outros?
ResponderEliminarSinto-me envergonhada sem que para isso tenha contribuído. Mas sinto-me. Envergonhada e triste porque tenho filhos e muito que lhes dar.
@rita
ResponderEliminarHá os países da fome e os países do colesterol no mesmo mundo que é o nosso. Há quem viva da venda de armas e quem morra às suas balas.
O poema de Sophia pede que não viremos as costas a isto. Nem sequer vale baixar os olhos porque é cobardia. Mas vale a pena divulgar, denunciar, protestar...e ajudar a acabar com isto.
Dona Rita
ResponderEliminarse tem muito reparta
@question mark
ResponderEliminarO teu país de costumes brandos também vende armas, sabias? Também andou aos tiros nas antigas colónias, também abandonou Timor à sua sorte. Se não andaste lá és herdeiro dessa vergonha
@anonimo das 12:32
ResponderEliminarpodes até ter razão mas o teu comentário está fora deste assunto.
Viste ao menos a fotografia? Percebeste o poema?
Não te diz nada?
Pensa lá um bocado e não dês prái tiros que ainda feres alguém.
Tou espantado com esta fotografia. Tão espantado que nem sei que dizer.
ResponderEliminare depois ainda dizem que há justiça divina
ResponderEliminar@espiga de trigo
ResponderEliminarnão estive na guerra colonial mas podia ter estado.
Não sou racista e esta fotografia comove-me e faz-me pensar no que alguns de nós tem a mais no ocidente.
e não estou disponivel para receber lições de moral.
@espiga de trigo
ResponderEliminare não me leve por tu porque eu não me lembra de estar a mesa consigo.
Tanto quanto sei esta foto é tirada num campo de emergência alimentar em África.
ResponderEliminarO autor do post não indica esse facto. Não sabia ou foi esquecimento?
@Borboleta
ResponderEliminarObrigado pelo reparo.
Confesso que a omissão foi propositada. Podia ter traduzido do inglês “Mother and child at emergency feeding center” como está no original.
Mas preferi ser menos directo e o auxílio da Sophia de Mello Breyner para abanar consciências e interessar os mais distraídos.
Não terei conseguido o objectivo.
Mas ainda está por demonstrar que a insensibilidade varia na razão inversa da distância a que tudo se passa de nós.
Como dizia alguém aí acima os nossos problemas e preocupações andam mais à volta do colesterol e essas coisas das plásticas.
O que é pena.
@Tokyo
ResponderEliminarnão vale a pena dares com muita força. Basta aquele olhar para deixar calado meio mundo.
é mais uma preta cheia de fome
ResponderEliminarProvocações menores são o reflexo da insensibilidade e da estupidez.
ResponderEliminaranónimo 1250
ResponderEliminaresse género de comentários facilitam-te a digestão? Ficas mais aliviado? Descomprimes os intestinos?
Para onde vamos com quadrúpedes destes?
@anonimo das 12:50
ResponderEliminare tu és mais um branco burro!!(que me perdoem os Burros)
@esplendor
ResponderEliminarganda malha!!