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sexta-feira, 19 de maio de 2017

Festival - Programa desta noite


Cais do Guadiana |22h30m
Passados vinte anos, desde que iniciou o seu percurso musical, Pedro Mestre aposta, pela primeira vez, num trabalho a solo. “Campaniça do Despique” evoca o mais genuíno toque da viola campaniça, que desde sempre acompanhou os cantes de improviso no Alentejo.
Neste espetáculo, Pedro Mestre irá presentear o público com temas inéditos da sua autoria e algumas modas do cancioneiro tradicional alentejano, que ganham, aqui, um novo fôlego unindo de forma sublime tradição e inovação.

Apresenta: a Viola Campaniça, instrumento do Alentejo, com “Outros Cantes do Sul”, o Cante Coral do Alentejo, com o Rancho de Cantadores de Aldeia Nova de S. Bento, a solo e acompanhados ao piano, e o cante em Quinteto  homónimo, editado em fevereiro de 2016, via Sahel Sounds, álbum gravado em casa de Fatou, com toda uma série de amigos à sua volta.


Oriundas do Sahel, região Africana compreendida entre o Sahara e a Savana Sudanesa, as Les Filles de Illighadad, são um projeto familiar de Fatou Seide Ghali, apoiada ao vivo pela prima Alamnou Akrouni e por uma terceira mulher. Há seis anos atrás, o irmão de Fatou trouxe uma guitarra para casa que, Fatou aprendeu a tocar de forma autodidata.

Numa cultura onde, tradicionalmente, o papel artístico e musical das mulheres é relegado para um plano meramente familiar, as Les Filles de Illighadad destacam-se pela adaptação que fazem do repertório tradicionalmente associado ao Tende (instrumento de percussão típico da cultura Tuareg) para o som das suas guitarras.

Praça Luís de Camões | 01h30m

O grupo Aqui Há Baile surgiu em setembro de 2011, a partir do convite da PédeXumbo para dinamização do repertório alentejano do Caderno de Danças do Alentejo, publicado pela PédeXumbo para baile.
Sérgio Cobos, diretor musical, reuniu um grupo de músicos com influência de diversas áreas; quatro pilares fundamentais da música, unidos pela dança, como são a música de raiz tradicional, o fado, a música clássica e o rock. Esta fusão e trabalho vieram dar origem, em 2013, à edição do primeiro álbum “Caderno de Danças do Alentejo-adaptações”.
A música, insaciável de si própria, historicamente, transforma-se uma vez e outra e Aqui Há Baile é o novo passo na origem e na forma, na alma e na estética, na melodia e na dança. Numa fusão entre o tradicional e o novo baile, os AHB convidam a uma viagem musical entre os sons do Alentejo e os sons de várias outras paragens.
A direção coreográfica ligada à música, tanto na criação ou recriação do repertório, como na orientação do público durante o baile, é realizada pela professora Ana Silvestre.
in
Site Oficial da Câmara Municipal de Mértola

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