O sonho do celta. Lisboa: Quetzal, 2010
Primeiro romance publicado depois de receber o Nobel da Literatura, O Sonho do Celta relata a trajectória extraordinária de um homem invulgar, nos inícios do século XX; o diplomata e humanista inglês Roger Casement.
Cônsul inglês em África e, posteriormente, na América do sul, Casement mostrou-se um defensor dos direitos humanos, através das denúncias que fazia das atrocidades do regime colonial.
Abandonando a diplomacia britânica, alia-se à causa da independência da Irlanda, de onde é originário. Acaba julgado como traidor e sentenciado à morte.
“De certa maneira, o livro de Llosa é, também, uma viagem ao Coração das Trevas de África, da América e do género humano. É um belíssimo livro sobre a desumanidade e a procura de justiça” Francisco José Viegas (www.dnoticias.pt)
Para mais informações clique aqui:
Paisagens da Crítica
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Primeiro romance publicado depois de receber o Nobel da Literatura, O Sonho do Celta relata a trajectória extraordinária de um homem invulgar, nos inícios do século XX; o diplomata e humanista inglês Roger Casement.
Cônsul inglês em África e, posteriormente, na América do sul, Casement mostrou-se um defensor dos direitos humanos, através das denúncias que fazia das atrocidades do regime colonial.
Abandonando a diplomacia britânica, alia-se à causa da independência da Irlanda, de onde é originário. Acaba julgado como traidor e sentenciado à morte.
“De certa maneira, o livro de Llosa é, também, uma viagem ao Coração das Trevas de África, da América e do género humano. É um belíssimo livro sobre a desumanidade e a procura de justiça” Francisco José Viegas (www.dnoticias.pt)
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