O Ministério da Administração Interna vai assinar acordo de compromisso para construção do posto de Mértola da Guarda Nacional Republicana. O presidente da Câmara reuniu com o secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna que considerou “prioritária” a infraestrutura da “Vila Museu”.
O Governo, através do Ministério da Administração Interna, vai assinar, nos próximos dias, um acordo de compromisso com a Câmara Municipal de Mértola, para a construção do novo posto da Guarda Nacional Republicana, considerando este como “prioritário” relativamente a outras opções que estão em estudo.
A autarquia da “Vila Museu” emitiu um comunicado onde aceitava o encerramento do posto da GNR por falta de condições de segurança e salubridade para militares e população, mas, protestava contra a saída da guarnição para o posto de Mina de São Domingos tendo apresentado alternativas de modo a que “a Guarda continuasse na vila”, deixando o aviso de que “tomaria novas posições de protesto” caso a guarnição deixasse a vila.
Jorge Rosa, presidente da Câmara de Mértola, reuniu com o secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, Conde Rodrigues, e a posição do Governo é a de assumir a construção da infraestrutura “como a mais necessária”.
O edil mertolense revelou que há alternativas que vão ser apresentadas ao Comando Territorial de Beja da GNR “tanto para o posto provisório, como para a dormida de cinco militares”, justificando o autarca que “espera que as mesmas sejam aceites”.
O coronel Garrido Gomes, comandante do Comando Territorial de Beja da GNR, afirmou à Voz da Planície, que a degradação e perigo das instalações “aconselha o seu encerramento o mais rápido possível”, tendo acrescentado que os militares que pernoitavam no quartel iriam “para o posto de Mina de São Domingos”. Na ocasião, oficial descansou a população de Mértola, justificando que: “a guarnição fica na vila e está garantida a segurança de pessoas e bens”.
O presidente da Câmara de Mértola exige que “a GNR permanecesse em Mértola”, recordando “outras batalhas ganhas”, nomeadamente contra o encerramento dos Correios, Tribunal e Centro de Saúde”, afirmando que tinha “uma estratégia para lutar pelo posto da guarda”.
Por
Teixeira Correia
In
Rádio Voz da Planicie
O Governo, através do Ministério da Administração Interna, vai assinar, nos próximos dias, um acordo de compromisso com a Câmara Municipal de Mértola, para a construção do novo posto da Guarda Nacional Republicana, considerando este como “prioritário” relativamente a outras opções que estão em estudo.
A autarquia da “Vila Museu” emitiu um comunicado onde aceitava o encerramento do posto da GNR por falta de condições de segurança e salubridade para militares e população, mas, protestava contra a saída da guarnição para o posto de Mina de São Domingos tendo apresentado alternativas de modo a que “a Guarda continuasse na vila”, deixando o aviso de que “tomaria novas posições de protesto” caso a guarnição deixasse a vila.
Jorge Rosa, presidente da Câmara de Mértola, reuniu com o secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, Conde Rodrigues, e a posição do Governo é a de assumir a construção da infraestrutura “como a mais necessária”.
O edil mertolense revelou que há alternativas que vão ser apresentadas ao Comando Territorial de Beja da GNR “tanto para o posto provisório, como para a dormida de cinco militares”, justificando o autarca que “espera que as mesmas sejam aceites”.
O coronel Garrido Gomes, comandante do Comando Territorial de Beja da GNR, afirmou à Voz da Planície, que a degradação e perigo das instalações “aconselha o seu encerramento o mais rápido possível”, tendo acrescentado que os militares que pernoitavam no quartel iriam “para o posto de Mina de São Domingos”. Na ocasião, oficial descansou a população de Mértola, justificando que: “a guarnição fica na vila e está garantida a segurança de pessoas e bens”.
O presidente da Câmara de Mértola exige que “a GNR permanecesse em Mértola”, recordando “outras batalhas ganhas”, nomeadamente contra o encerramento dos Correios, Tribunal e Centro de Saúde”, afirmando que tinha “uma estratégia para lutar pelo posto da guarda”.
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