Vitória clara de Cavaco Silva se compararmos com anteriores eleições presidenciais. Clara derrota do Partido Comnista quedesce mais de 600 votos comparativo com o Jerónimo de Sousa.Se tivermos em conta que apenas o Domngos Lopes fez campanha por todo o concelho, colocando bandeiras e cartazes por todo o lado, o que é um escândalo de dinheiro gasto, e que fica mal a um partido que fala do povo e dos trabalhadores. Ficámos a saber agora que trabalhadores é uma coisa e o povo outra.Também concluimos que temos poucos trabalhadores neste País na boca do Domingos Lopes, que se apresentou sempre znmgado até com ele próprio. Temos que mansar os comunistas a ter um curso com o José Manuel Coelho. Ele sózinho teve quase tantos votos como o Domingos Lopes, humilhando o Partido Comunista em quase todos os distritos do Norte. Manuel Alegre foi uma desilusão que dividiu os votos dos socialitsas e juntos suplantam tanto a votação de Cavaco como a do Lopes- Mas quam ouviu ontem o Jerónimo e O Lopes pareciam estar em delirio e muito satisfeitos pelos resultados.
Por vezes, as aparências iludem. Cavaco ganhou mas muito baixinho. Dir-se-á até que "encolheu". Perdeu 500.000 votos em relação à eleição anterior. No universo de votantes, a perda de um milhão de votos é qualquer coisa que dá que pensar.
Nunca um Presidente da República foi reeleito com uma percentagem tão ínfima de votos como a obtida por Cavaco! Ao contrário dos anteriores Presidentes, Cavaco não alargou a sua base de apoio; minguou-a! Se a isto se acrescentarem 191000 votos em branco e cerca de oitenta mil nulos, ter-se-á uma ideia aproximada da vitória "clara" de Cavaco. E como escreve hoje Mário Soares no Diário de Notícias, "feitas bem as contas ao volume da abstenção, a metade que votou em Cavaco está longe de ser maioritária..."
Domingos Lopes? Talvez Francisco Lopes, não? Quem tiver acompanhado nos media as candidaturas de Francisco Lopes e de José Manuel Coelho terá reparado que as duas candidaturas não se hostilizaram. José Manuel Coelho tratou o antagonista como o seu camarada Francisco Lopes... Pessoas mal intencionadas, decerto, insinuam que José Manuel Coelho teria sido, nestas eleições, um "alter ego" do PCP.
Alegre sofreu uma indiscutível derrota mas teve a enorme dignidade de chamar a si o insucesso final.
Já Fernando Nobre, que se vangloriou de uma extraordinária vitória, quedou-se pelos 14,1%. E tendo como objectivo colocar Alegre em terceiro lugar e disputar a segunda volta com o "Professor Cavaco Silva", desafiando mesmo Alegre para desisitir a seu favor, em nenhum dos concelhos escrutinados conseguiu ultrapassar Alegre. E para quem dissse que só um tiro na cabeça o impediria de chegar a Belém... julgo que está tudo dito!
Vitória clara de Cavaco Silva se compararmos com anteriores eleições presidenciais. Clara derrota do Partido Comnista quedesce mais de 600 votos comparativo com o Jerónimo de Sousa.Se tivermos em conta que apenas o Domngos Lopes fez campanha por todo o concelho, colocando bandeiras e cartazes por todo o lado, o que é um escândalo de dinheiro gasto, e que fica mal a um partido que fala do povo e dos trabalhadores. Ficámos a saber agora que trabalhadores é uma coisa e o povo outra.Também concluimos que temos poucos trabalhadores neste País na boca do Domingos Lopes, que se apresentou sempre znmgado até com ele próprio.
ResponderEliminarTemos que mansar os comunistas a ter um curso com o José Manuel Coelho. Ele sózinho teve quase tantos votos como o Domingos Lopes, humilhando o Partido Comunista em quase todos os distritos do Norte.
Manuel Alegre foi uma desilusão que dividiu os votos dos socialitsas e juntos suplantam tanto a votação de Cavaco como a do Lopes-
Mas quam ouviu ontem o Jerónimo e O Lopes pareciam estar em delirio e muito satisfeitos pelos resultados.
Caro Bresnev
ResponderEliminarPor vezes, as aparências iludem. Cavaco ganhou mas muito baixinho. Dir-se-á até que "encolheu".
Perdeu 500.000 votos em relação à eleição anterior. No universo de votantes, a perda de um milhão de votos é qualquer coisa que dá que pensar.
Nunca um Presidente da República foi reeleito com uma percentagem tão ínfima de votos como a obtida por Cavaco! Ao contrário dos anteriores Presidentes, Cavaco não alargou a sua base de apoio; minguou-a! Se a isto se acrescentarem 191000 votos em branco e cerca de oitenta mil nulos, ter-se-á uma ideia aproximada da vitória "clara" de Cavaco. E como escreve hoje Mário Soares no Diário de Notícias, "feitas bem as contas ao volume da abstenção, a metade que votou em Cavaco está longe de ser maioritária..."
Domingos Lopes? Talvez Francisco Lopes, não? Quem tiver acompanhado nos media as candidaturas de Francisco Lopes e de José Manuel Coelho terá reparado que as duas candidaturas não se hostilizaram. José Manuel Coelho tratou o antagonista como o seu camarada Francisco Lopes...
Pessoas mal intencionadas, decerto, insinuam que José Manuel Coelho teria sido, nestas eleições, um "alter ego" do PCP.
Alegre sofreu uma indiscutível derrota mas teve a enorme dignidade de chamar a si o insucesso final.
Já Fernando Nobre, que se vangloriou de uma extraordinária vitória, quedou-se pelos 14,1%. E tendo como objectivo colocar Alegre em terceiro lugar e disputar a segunda volta com o "Professor Cavaco Silva", desafiando mesmo Alegre para desisitir a seu favor, em nenhum dos concelhos escrutinados conseguiu ultrapassar Alegre. E para quem dissse que só um tiro na cabeça o impediria de chegar a Belém... julgo que está tudo dito!
Coorijo: meio milhão de votos
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