
O Campo Arqueológico de Mértola apresenta terça-feira, em Lisboa, um livro e uma exposição que revelam as raízes islâmicas e as ligações mediterrânicas "arrancadas" à terra da vila museu, apontada como o "último porto do Mediterrâneo".
O livro, intitulado "Mértola - o último porto do Mediterrâneo", é apresentado no Castelo de São Jorge, às 18:30, pelo autor, o historiador Santiago Macias, por Cláudio Torres, arqueólogo e director do CAM, e Pierre Guichard, professor na Universidade de Lyon 2.
"É uma síntese de conhecimentos sobre a Mértola islâmica, entre os séculos V e XIII", referiu o autor acrescentando que foram precisas quase três décadas de escavações, recuperações e investigações para "desenterrar" as memórias perdidas na terra da vila museu e agora contadas em livro.
Apesar de se alargar a outros locais, com propostas sobre a ocupação islâmica de Beja, Moura e Serpa, segundo Santiago Macias, o estudo "centra-se, sobretudo, na vila-museu, identificando os diferentes aspectos da topografia e da evolução do seu território".
"O livro desvenda as principais características da islamização do território de Mértola, apontando a sua permanente ligação ao Mediterrâneo e sublinhando os traços de continuidade histórica e social do ocidente peninsular", concretizou.
Numa tentativa de descodificar a linguagem técnica da obra, vai ser também inaugurada, terça-feira, uma exposição, com o mesmo título do livro, que mostra alguns dos principais tópicos do estudo.
A exposição, "explora" dez áreas temáticas através de 20 painéis informativos e três vitrinas com materiais arqueológicos, que "testemunham o esforço de todos aqueles que, do passado mais longínquo às épocas mais recentes, passaram por Mértola e ajudaram a construir a sua história".
A mostra, que vai estar patente ao público no Castelo de São Jorge até 02 de Abril, inclui também a exibição de um DVD com a reconstituição animada da basílica do Rossio do Carmo, do século V, e do bairro islâmico, do século XII.
A exposição, construída a pensar na itinerância além fronteiras, é bilingue, com a informação dos painéis escrita em português e francês prevendo-se também ser apresentada numa terceira língua, árabe ou inglês.
O livro, intitulado "Mértola - o último porto do Mediterrâneo", é apresentado no Castelo de São Jorge, às 18:30, pelo autor, o historiador Santiago Macias, por Cláudio Torres, arqueólogo e director do CAM, e Pierre Guichard, professor na Universidade de Lyon 2.
"É uma síntese de conhecimentos sobre a Mértola islâmica, entre os séculos V e XIII", referiu o autor acrescentando que foram precisas quase três décadas de escavações, recuperações e investigações para "desenterrar" as memórias perdidas na terra da vila museu e agora contadas em livro.
Apesar de se alargar a outros locais, com propostas sobre a ocupação islâmica de Beja, Moura e Serpa, segundo Santiago Macias, o estudo "centra-se, sobretudo, na vila-museu, identificando os diferentes aspectos da topografia e da evolução do seu território".
"O livro desvenda as principais características da islamização do território de Mértola, apontando a sua permanente ligação ao Mediterrâneo e sublinhando os traços de continuidade histórica e social do ocidente peninsular", concretizou.
Numa tentativa de descodificar a linguagem técnica da obra, vai ser também inaugurada, terça-feira, uma exposição, com o mesmo título do livro, que mostra alguns dos principais tópicos do estudo.
A exposição, "explora" dez áreas temáticas através de 20 painéis informativos e três vitrinas com materiais arqueológicos, que "testemunham o esforço de todos aqueles que, do passado mais longínquo às épocas mais recentes, passaram por Mértola e ajudaram a construir a sua história".
A mostra, que vai estar patente ao público no Castelo de São Jorge até 02 de Abril, inclui também a exibição de um DVD com a reconstituição animada da basílica do Rossio do Carmo, do século V, e do bairro islâmico, do século XII.
A exposição, construída a pensar na itinerância além fronteiras, é bilingue, com a informação dos painéis escrita em português e francês prevendo-se também ser apresentada numa terceira língua, árabe ou inglês.
vai haver exposiçao me mértola?
ResponderEliminarNão sei responder a essa questão, mas vou tentar saber e depois informo, no entanto penso que sim.
ResponderEliminar"Mértola - o último porto do Mediterrâneo", parabéns ao autor por mais este contributo para o engrandecimento da nossa terra. Porém, sendo “um livro e uma exposição que revelam as raízes islâmicas e as ligações mediterrânicas ‘arrancadas’ à terra da vila museu, apontada como o ‘último porto do Mediterrâneo…’, parecia-nos lógico que o lançamento do livro e a exposição tivessem lugar em Mértola ou Beja. Não há dúvida que Lisboa é Lisboa e o resto é paisagem.
ResponderEliminarO que seria de Mértola sem a Arqueologia e os Arqueológos. Se hoje o nome Mértola tem uma conotação positiva a nível nacional e internacional, aos homens e mulheres que há mais de 20 anos começaram a "esgravatar" a terra o deve.
ResponderEliminarÉ pá, tou espantado ... desculpa lá, mas quem muito se abaixa o ... lhe aparece. A arqueologia e os arqueologos fizeram muito por Mértola sim senhora mas é preciso não esquecer que Mértola tamém faz muito por eles. Não sei bem quem é que fez mais por quem!!
ResponderEliminarParece que ainda é muito cedo para beatificar os maganos e parece que para além deles mais gente tem trabalhado para a nossa vila, por exemplo os moços da Associação do Património e doutras chafaricas tamém.
A exposição segue de lisboa para mértola e, depois, salvo erro, para o norte de áfrica. se a memória não me falha, lá para maio estará na nossa vila
ResponderEliminarabraços
markus
MEUS SENHORES E MINHAS SENHORAS. NÃO METAM LÁ INTERESSES NISTO.TODOS GANHAMOS COM ISTO. GANHAM OS ARQUEOLOGOS E GANHA MÉRTOLA. CLARO GANHAM UNS MAIS QUE OUTROS, MAS QUE DIABO A VIDA É ASSIM.
ResponderEliminarLEMBRAM-SE QUANTAS CIVILIZAÇÕES JÁ PASSARAM POR CÁ?
dAQUI A 200 ANOS LÁ HAVERÁ OUTRO HISTORIADOR A INCLUIR A NOSSA GERAÇÃO NA HISTÓRIA E SE ENCONTRAREM ESTE BLOGGER LÁ FARÃO UMA ESTÁTUA A ESTE INTRUSO
@intruso
ResponderEliminarqueres uma estátua? Pois fica sabendo que há muitos à tua frente a quem já tiraram o molde.
O que é que já fizeste por Mértola para teres uma estátua. Se calhar nada ó intruso?
Parece que a nata social mertolense esteve toda presente no Castelo de S. Jorge rendida aos méritos históricos do doutor Santiago. Por certo assentes no mesmo rigor macio que sempre pôs na defunta Quinta Coluna de triste memória que mantinha no Diário do Alentejo.
ResponderEliminarMértola vive de cócoras juntos dos que endeusa e alimenta!!
O "espantado" e o "nãofuiconvidado" são duas faces da mesma moeda. São os falhados, os frustrados e os tristes da vila de Mértola. Nunca vão passar da cepa torta...
ResponderEliminarConcordo. Estão numa permanente crise existencial. E ressabiados os tristes com os sucessos alheios.
ResponderEliminarPudera também nunca sentaram o rabinho na mesa farta dos sucessivos orçamentos municipais. Tiraram o seu curso a ferros. Sem concessões e borlas. Com boleias à míngua de transportes facilitados, horários a cumprir, faltas a justificar, coisas a pagar. A manta orçamental que tudo cobriu a muitos, foi-lhes sempre madrasta.
Nunca vão passar da cepa torta os tristes.
Mas andarão sempre de cabeça erguida nos caminhos decentes da coerência, à falta de melhor remédio para as suas frustrações.
Dão pena estes falhados e com pena se fica de quem tempo perde a catalogá-los
Caros bloguistas se o caminho continuar a ser este vou começar a excluir comentários que não o sejam efectivamente.
ResponderEliminar...e Mértola agradece!
ResponderEliminarTalvez a pouca Mértola da "arqueologia", miúda!
ResponderEliminarPorque a outra grande Mértola, a dos tristes e falhados sem água potável, sem luz e sem esgotos, com mosquitos e cheiro pestilento junto ao grande rio do sul, essa Mértola continua alheia à cultura de enxerto imposta por uns, consentida por outros, para que outros poucos sobrevivam alegremente.
Já cá temos um post sobre o tema www.discoverislamicart.org. e vou colocar um link no Blog.
ResponderEliminarVale a pena efectivamente visitar
tá ver sr carlos pra uns é só paninhos e faça favor e não te de que e agente que já cá anda á mais tempo é olho da rua e apagar coisas e ameaças e que tal mal etecetecetetecetecetecetce
ResponderEliminar@eu - Meu caro amigo o tratamento aqui é igual para todos. Comporte-se à altura que também lhe arranjo um "paninho" e "um faça favor"!!
ResponderEliminarQuem era a "nata" que lá estava? Eu também fui e não vi nada e ninguém da "nata" mertolense, só se fosse camuflado!
ResponderEliminarParabéns pelo livro e por levarem Mértola aos quatro cantos do mundo.
Tu és a nata ibn eu
ResponderEliminarBastava teres olhado pró espelho e vias a nata.
È Bom ir a Lisboa e saber que há algo de Mértola no castelo de S.Jorge!
ResponderEliminarCOMO É BOM ANDAR PELO MUNDO FORA E OUVIR FALAR EM MÉRTOLA, OBRIGADO A TODOS E AO DR. CLAÚDIO TORRES.
ResponderEliminarComo é bom andar pelo mundo e ouvir falar de Portugal, obrigado a todos e à Mónica Cintra.
ResponderEliminarRealmente há muita gente que necessitava de um espelho, mas daqueles bem grandões! e opiniões anónimas não valem nada, são mais uns que andam por aí!!!Muita dor de cotovelo de quem trabalha e dá produto!
ResponderEliminar@Li2
@yelloW
Concordo plenamente, ainda há pessoas com um pouco de pela terra de onde são!
... com um pouco de orgulho pela terra de onde são!
ResponderEliminarOh Ibn da treta tu próprio dizes "opiniões opiniões anónimas não valem nada" ou será que pensas que por usares "IBN" és menos anónimo que eu e os outros 300 anónimos. No caso quem precisa mesmo de um espelho és tu alarve. Ups... não queria dizer alarve queria dizer ... outra coisa pior. Lollll
ResponderEliminardeixem-se de merdas seus hipócritas!Deixem trabalhar quem trabalha bem.Que importa comunistas ou socialistas.
ResponderEliminarConcordo em absoluto com o comentário do anónim0 das 10:21PM, as opções partidárias de cada um não interessam, o que interessa é a qualidade do trabalho que desenvolvem, mas também me parece que ninguém aqui anteriormente falou de partidos.
ResponderEliminaresta gente com o politicamente correcto é só cortesias mas lá por dentro estão roídos de inveja.
ResponderEliminar@linha da frente
ResponderEliminarFelizmente nem toda a gente tem uma cabecinha mal formada como a sua. Felizmente para Mértola e para todos nós que independentemente das opções individuais há muita gente que vê um nível ou dois acima. Você é um caso perdido.
anda aqui dedo de marcavélicu
ResponderEliminaroh marcarcavélicu
ResponderEliminarmudas o nome mas eu bem te conheso
Não mudei de nome, nem sem quem é o marcarcavélicu...só sei que nesta vila anda tudo lanvrando. sempre ouve aqui bons terrenos, mas isto agora está melhor que nunca. não sei se é pelo frio, mas isto está quentíssimo. Razão tem um amigo que encontrei à pouco tempo.........
ResponderEliminarTou espantado. o bicho deve tar com os copos quem é que o entende?
ResponderEliminarbebado está o teu pai animal
ResponderEliminar@marcavélicu
ResponderEliminarassim é que é, groço e curto. Chega-le que esse espantado tá a pedi-las. mas deicha lá o pai dele em paz pá, çim?
Tou espantado, atão não é que o bicho além de bebâdo é bruto
ResponderEliminarHei...Hei...a conversa não começou por causa de um livro?
ResponderEliminarE Bom ir a lisboa (ou a qualquer outro sítio) e ouvir falar de Mértola,mas já me esquecia o quão desagradável tb é viver em Mértola e ter que lidar com este tipo de pessoas que fazem estes comentários por simples mesquelhice! parace que é de mau tom reconhecer um bom trabalho, só por que é feito por este ou aquele! este blog está a ficar sem interesse! Mas acredito que ainda há gente em Mértola interessante acima disto tudo!
ResponderEliminar@yellow
ResponderEliminarPosso concordar contigo no que diz respeito à atitude de alguns comentadores. Já não concordo que o Blog fique por isso sem interesse, isso seria dar importância a quem afinal não a tem.
Os meus parabéns ao Santiago pelo exelente trabalho!
ResponderEliminarMértola não irá muito longe com pessoas tão mal formadas como estas que aqui opinam ultimamente. Sr. Carlos Viegas ponha ordem no blog. Aqui só se lava roupa suja, quando se deveria valorizar o trabalho das pessoas que realmente trabalham e fazem algo por Mértola, sendo ou não da terra.
ResponderEliminar@Ibn eu
ResponderEliminarApesar de efectivamente alguns comentadores por vezes não expressarem as suas opiniões da melhor forma ou mesmo não expressarem de todo, a grande maioria dos comentários do Blog são as opiniões do público quer elas agradem ou desagradem a si ou a mim.
O espaço é de livre opinião portanto desde que a linguagem seja correcta todas as opiniões são bem vindas.
esse ibn só diz bacoradas e depois não gosta quando pisam o rabo ós camaradas
ResponderEliminarNão sabia que os camaradas tem rabo
ResponderEliminarAcho que o trabalho em questão merece mais respeito. Tratam-se de longos anos de estudo e que estão a ser dados a conhecer á comunidade em geral.
ResponderEliminarOs meus Parabéns ao Dr. Santiago!
Os "camaradas" têm rabo e mais duas coisas que estão lá perto.
ResponderEliminarMertola teve tem e tera a importancia que sempre a acompanhou duarante seculos pelos povos que nela se sediaram e por outros que nela tambem se apaixonaram ao por esta passar ... e um local mitico cuja sua presenca encanta por qem se deixa encantar neste Alentejo magico e imenso...algo que nao esta a vista de todos pois so aqueles que tem o privilegio de "o"sentir sabem que tipo de magia e esta de que vos falo...caros amigos ... amigos de Mertola e amigos de todo o Alentejo deste mundo ,deixem que se fale de Mertola e que se transporte essa mesma palavra por onde quer que for ,seja em Lisboa ou em outra qualquer parte do mundo... pois so isso e para aqueles que ainda tiverem duvidas !Mertola perdura nao foi esquecida e seu nome ecoa e continuara a ecoar por todos aqueles a quem esta apaixona ..."dedico esta mensagem ao nobre povo de Mertola"...H.A WARWICKSHIRE ENGLAND.
ResponderEliminar